Apaixonado!

E assim eu continuo um eterno apaixonado. Amante das coisas vivas, que se definem como um conjunto de vibrações, eu vivo, e apaixonado, sonho (por quê não?) com um mundo novo, cheio de paz, onde tudo que vibra em uníssono com a divina música do amor.

Não esse amor que o mundo prega, cheio de vícios e preconceitos, onde as pessoas vivem numa relação de poderes, onde um ama e o outro se deixa amar, nesse jogo egoísta e insensível, onde as pessoas não passam de simples objeto a ser usado, tendo por consequência a separação e a dor...

Não esse amor que dá pensando na volta, nesse amor que se constitui num jogo de favores, onde as pessoas mercnatilizam a boa vontade. Não defendo esse amor vil, torpe, apodrecido que tem como consequência o isolamento dos indivíduos...

Mas o amor o qual eu sonho (por quê não?), como eu disse, é divino, e como tal se resume emuma única frase, que hoje é ecoada de um extremo a outro no mundo, sonando como um aviso: doar sem pensar na recompensa, servir com desinteresse.